Os programas de qualidade de vida em uma empresa podem e devem ser trabalhados de forma estratégica, visando a melhoria de performance dos colaboradores.
Esse tipo de ação, promove uma série de benefícios às organizações, como mais produtividade, diminui a taxa de turnover e absenteísmo, contribuindo assim para maior lucratividade dos negócios.
É importante frisar que um programa de qualidade de vida é um conjunto de ações, portanto, pode englobar diversas atividades, como ginastica laboral, promoção de alimentação saudável, flexibilização de horários, treinamento e desenvolvimento, entre outros fatores importantes que objetivam melhorias na rotina de trabalho.
Mas como estruturar um programa de qualidade de vida na empresa? Pensando nisso, nesse artigo iremos mostrar como fazer e implementar esse conjunto de ações na organização de forma eficiente. Quer saber como? Continue a leitura a seguir!
Qual o diagnóstico da saúde dos profissionais da empresa?
Antes de mais nada é preciso fazer um diagnóstico da saúde dos colaboradores para entender quais ações fazem mais sentido com os perfis dos trabalhadores. Quais são as principais necessidades, queixas e problemas que precisam ser resolvidos?
Nessa etapa é preciso lidar abertamente com essas questões, porque o programa de qualidade de vida terá como propósito amenizar e solucionar essas objeções.
Políticas para prevenção de saúde e manutenção da qualidade de vida
Após ter um diagnóstico completo sobre como está a saúde dos colaboradores da empresa, é preciso definir as políticas que vão conduzir e permear o programa de qualidade de vida da organização.
A partir dessas políticas os colaboradores terão ciência do compromisso da empresa com relação ao bem-estar deles. E a gestão também determina quais são as prioridades atendidas pelo programa.
Criação de ações para englobar o programa de qualidade de vida
Nesta etapa já é hora de pôr a mão na massa nas ações que serão implementadas para compor o programa de qualidade de vida. Aqui já é possível entender quais propostas fazem mais sentido para os profissionais e quais tipos de atividades ajudariam a sanar as necessidades que foram apresentadas no diagnóstico.
Por exemplo, pode ser que os colaboradores sejam mais aderentes aos benefícios relacionados a saúde mental do que ter ginastica laboral na empresa. Ou então, faça mais sentido oferecer vale-alimentação e/ou vale-refeição do que dar uma cesta básica ou ter um refeitório que serve as refeições aos profissionais.
Avaliação e manutenção
Já com o programa de qualidade de vida implementado na empresa é preciso entender se ele realmente funciona na prática ou o que pode ser melhorado, portanto, é necessário obter o feedback dos profissionais para fazer as melhorias adequadas.
Certamente, o que obtiver retorno positivo poderá ser mantido, no entanto, é importante se atentar as novidades que surgem, as novas necessidades que os colaboradores podem apresentar e buscar sempre a inovação na soluções que a empresa oferece aos trabalhadores.
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