Planejamento de ano novo: 3 metas a curto prazo que os gestores devem estabelecer

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O encerramento de um ano sempre traz consigo a necessidade de fazer um “balanço” das ações tomadas nos últimos meses. E essa atitude, super benéfica, não é recomendada apenas para projetos pessoais – gestores e líderes devem reservar um tempo para analisar os negócios e, com base em indicadores claros, traçar metas para o próximo ciclo. Esse planejamento não só posiciona a empresa quanto aos seus objetivos, como também facilita a tomada de ações corretivas quando os resultados não correspondem às expectativas. 

Pensando nisso, hoje apresentamos 3 metas que o RH pode – e deve – estabelecer para tornar a gestão mais fácil e, consequentemente, tornar a empresa mais competitiva. 

Metas – do ponto de vista dos negócios

É importante frisar que quando falamos de metas no mundo corporativo, não estamos tratando de um objetivo genérico, como por exemplo “crescer no mercado”, “conquistar mais clientes” ou “aumentar os lucros”. Embora toda empresa trabalhe para isso, metas são propósitos mensuráveis, ou seja, marcos claramente identificáveis dentro de um planejamento.

Planejamento Anual do RH

E, falando da gestão de recursos humanos, especificamente, metas são essenciais para que a equipe se empenhe em objetivos tangíveis. Com um bom planejamento, os colaboradores já iniciam o ano sabendo onde devem concentrar os esforços. Dessa forma, utilizam melhor os recursos da empresa e se mantém engajados num mesmo propósito. Isso posto, confira as 3 metas indispensáveis para um bom planejamento das atividades do setor:

  • Diminuir o absenteísmo 

As faltas excessivas podem prejudicar significativamente o andamento dos negócios. Por isso, gestores de RH sempre devem atentar para esses indicadores e trabalhar para mantê-los os mais baixos possíveis.

Para conhecer a taxa de absenteísmo, é preciso dividir o número de horas ausentes pelo número de horas que deveriam ser trabalhas. Por exemplo: Um funcionário que deveria cumprir 220 h de trabalho num mês, acabou faltando (de forma injustificada) 2 dias (16 horas a menos de trabalho). A taxa de absenteísmo mensal desse funcionário seria 16/220 = 0.07, transformando em porcentagem, chegamos ao indicador de 7%. 

A empresa deve manter um controle periódico do nível de ausência de todos os colaboradores, não só para chegar a uma média de absenteísmo de toda equipe, como para identificar comportamentos que fogem à regra (funcionários que faltam além do considera normal). Ter conhecimento desses números é o primeiro passo para definir estratégias de enfrentamento do problema.

Por exemplo: é possível melhorar a política de salário e benefícios, rever a cultura organizacional, investir em planos de carreira, estabelecer uma comunicação eficiente entre equipes e líderes, entre outras ações.

  • Otimizar o recrutamento e seleção

Um processo seletivo eficiente é aquele que consegue recrutar os melhores talentos possíveis, no período adequado e, principalmente, por um custo sustentável para a empresa. Sendo assim, dentre os vários indicadores que podem ser usados pelos gestores de RH, dois são essenciais e devem compor o planejamento anual do setor:

  • O tempo de contratação: 

Para chegar a esse número, divida o tempo gasto para preencher a vaga pelo total de vagas ofertadas. Ao analisar a taxa de todos os recrutamentos realizados ao longo do ano, é possível estabelecer uma média e, com base nela, trabalhar para diminuir (ou manter) o tempo gasto;

  • E o custo de contratação:

Para obtê-lo, é preciso, primeiramente, ter controle financeiro dos gastos do processo seletivo, considerando os meios utilizados para a divulgação das vagas, as locações e recursos utilizados, bem como os profissionais dedicados. Com esse número em mãos, basta dividir os gastos pelo número de contratações realizadas no recrutamento, chegando assim no custo final do processo seletivo em questão.

Analisar ambos indicadores dá margem para que a empresa defina meios mais adequados de divulgação, definições mais claras do cargo, ofertas mais competitivas (de salário e benefícios, por exemplo), entre outras ações para que, no próximo ano, realize recrutamentos mais ágeis e menos custosos.

  • Melhorar a satisfação dos colaboradores

Todo líder saber que funcionários satisfeitos são mais produtivos e engajados, por isso, mantê-los motivados é uma ação estratégica, que deve ser continuamente avaliada pelos gestores de RH. 

Para tal, é possível fazer uso do eNPS – employee Net Promoter Score – um levantamento com perguntas claras e diretas que medem o quanto os colaboradores se sentem felizes com o trabalho.  Baseado em escalas que vão de 0 a 10, ajudam os gestores a medirem o nível de “lealdade” dos colaboradores e identificar quais os pontos fortes e fracos da empresa como marca empregadora.

Com base nos resultados, a empresa pode estabelecer, para o próximo ano, ações como: revisão de salários, concessão de benefícios, investimento em treinamento e capacitação, feedbacks contínuos e outras correções focadas nos problemas identificados pelo relatório.

Já utiliza esses indicadores na sua empresa? Se não, esse é o momento perfeito para implantá-los. Assim, seus planejamentos futuros serão muito mais eficientes e focados em resultados. Agora, se você já trabalha com eles na rotina da gestão de pessoas, que tal aproveitar o momento para definir metas ainda mais desafiadoras?

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